No Brasil considerado o orixá mais popular festejado com festas públicas, desenvolveu profunda influência na cultura popular, música, literatura e na religião, adquirindo progressivamente uma identidade consolidada pelo Novo Mundo conforme pode ser observado em suas representações nos mais diversos âmbitos que em sua imagem reuniram as "três raças". Figura n
a Dona Janaína uma personalidade à parte, sedutora, sereia dos mares nordestinos, com cultos populares simbólicos e acessíveis que muitas vezes não expressam necessariamente uma liturgia. Nessa visão, segundo T. Bernardo Iemanjá "(...)é mãe e esposa. Ela ama os homens do mar e os protege. Mas quando os deseja, ela os mata e torna-os seus esposos no fundo do mar".[7]
a Dona Janaína uma personalidade à parte, sedutora, sereia dos mares nordestinos, com cultos populares simbólicos e acessíveis que muitas vezes não expressam necessariamente uma liturgia. Nessa visão, segundo T. Bernardo Iemanjá "(...)é mãe e esposa. Ela ama os homens do mar e os protege. Mas quando os deseja, ela os mata e torna-os seus esposos no fundo do mar".[7]
COM ALEGRIA SAÚDO A MÃE YEMANJÁ
A RAINHA DO MAR
DESTA IMENSIDÃO AZUL
QUE NOS TRAZ PAZ E ESPERANÇA.
UM SENTIMENTO MATERNAL,
QUE SE EXPANDE A TODOS CORAÇÕES
QUE TEM COMO PRINCIPIO A FRATERNIDADE
E A HUMILDADE.
MÃE QUERIDA DERRAME SOBRE NÓS
SUA BENÇÃO.
AXÉ
AMÉM
NANASTÊ
ASSIM SEJA...
LUZ PARA TODOS!