sexta-feira, 26 de julho de 2019

Nanã&Santa Ana - Sincretismo Religioso


Sobre Nanã comemorada hoje 26 de julho.

Nanã Buruku é cultuada no candomblé jeje como um vodun e, no candomblé queto, como um orixá da chuva, das águas paradas, manguepântano, terra molhada, lama e considerada a mãe dos orixás ObaluaiyêIrokoOsanyinOxumarê e Yewá.
Nanã é chamada carinhosamente de "Avó", por ser usualmente imaginada como uma anciã. É cultuada em todo o Brasil nas religiões afro-brasileiras. Seu emblema é o ibiri, que caracteriza sua relação com os espíritos ancestrais. Como "Mãe-Terra Primordial" dos grãos e dos mortos, Nanã Buruku poderia ser equiparada à Titã Gaia.

Referências

  1.  CARYBÉ. Mural dos orixás. Salvador. Banco da Bahia Investimentos S/A. 1979. p. 30.




Sobre Santa Ana comemorada 26 de julho

Sabe-se muito pouco sobre Santa Ana. Sabe-se que esta era mãe de Maria de Nazaré, esposa de São Joaquim e Avó de Jesus. Sabe-se também que esta teria após o nascimento da Virgem Maria tido mais uma ou duas filhas, pois Deus liberara após Joaquim ter ficado 40 dias no deserto. O nome dessas filhas são: Maria Salomé e Maria de Cleofas.

Histórico[editar | editar código-fonte]

Os dados biográficos que sabemos sobre os pais de Maria foram legados pelo Proto-Evangelho de Tiago, obra citada em diversos estudos dos padres da Igreja Oriental, como Epifânio e Gregório de Níssa.
Sant'Ana, cujo nome em hebraico significa graça, pertencia à família do sacerdote Aarão e seu marido, São Joaquim, pertencia à família real de Davi.

Santa Ana na Basílica de Nossa Senhora da Assunção do Mosteiro de São Bento na cidade de São Paulo, obra de Adrien Henri Vital van Emelen.
Seu marido, São Joaquim, homem pio fora censurado pelo sacerdote Rúben por não ter filhos. Mas Sant’Ana já era idosa e estéril. Confiando no poder divino, São Joaquim retirou-se ao deserto para rezar e fazer penitência. Ali um anjo do Senhor lhe apareceu, dizendo que Deus havia ouvido suas preces. Tendo voltado ao lar, os dois esposos encontram-se na Porta Dourada de Jerusalém,[1] e algum tempo depois Sant’Ana ficou grávida. A paciência e a resignação com que sofriam a esterilidade levaram-lhes ao prêmio de ter por filha aquela que havia de ser a Mãe de Jesus. Os autores medievais vêm no seu beijo casto no Encontro na Porta Dourada o momento da imaculada concepção de Maria. Segundo outras versões, preferidas pelos dominicanos e outros maculistas, não há nenhuma sugestão de que Maria tenha sido concebida de outra forma que não a biológica normal após a reencontro dos seus pais.[1]
Eram residentes em Jerusalém, ao lado da piscina de Betesda, onde hoje se ergue a Basílica de Santana; e aí, num sábado8 de setembro do ano 20 a.C., nasceu-lhes uma filha que recebeu o nome de Miriam, que em hebraico significa "Senhora da Luz", passado para o latim como Maria. Maria foi oferecida ao Templo de Jerusalém aos três anos, tendo lá permanecido até os doze anos.
Pelo texto Caverna dos Tesouros, atribuído a Efrém da Síria, Ana (Hannâ) era filha de Pâkôdh e seu marido se chamava Yônâkhîr.[2]Yônâkhîr e Jacó eram filhos de Matã e Sabhrath.[2] Jacó foi o pai de José, desta forma, José e Maria eram primos.[2]
São João Damasceno, ao escrever sobre o Natal, deixa claro que São Joaquim e Santa Ana são os pais de Maria.

Devoção[editar | editar código-fonte]


Santa Ana de Gil de Siloé
A devoção aos pais de Maria é muito antiga no Oriente, onde foram cultuados desde os primeiros séculos de nossa era, atingindo sua plenitude no século VI. Já no ocidente, o culto de Santana remonta ao século VIII, quando, no ano de 710, suas relíquias foram levadas da Terra Santa para Constantinopla, donde foram distribuídas para muitas igrejas do ocidente, estando a maior delas na igreja de Sant’Ana, em DürenRenâniaAlemanha.
Seu culto foi tornando-se muito popular na Idade Média, especialmente na Alemanha. Em 1378, o Papa Urbano IV oficializou seu culto . Em 1584, o Papa Gregório XIII fixou a data da festa de Sant’Ana em 26 de Julho, e o Papa Leão XIII a estendeu para toda a Igreja, em 1879. Em França, o culto da Mãe de Maria teve um impulso extraordinário depois das aparições da santa em Auray, em 1623.
Tendo sido São Joaquim comemorado, inicialmente, em dia diverso ao de Sant’Ana, o Papa Paulo VI associou num único dia, 26 de julho, a celebração dos pais de Maria, mãe de Jesus.

Fonte: Wikipedia

segunda-feira, 22 de julho de 2019

Maria de Magdala, Madalena.

Hoje simbolicamente comemoramos o dia de Magdala.
Querida Maria de Madalena, discípula do Mestre Jesus e seguidora dos seus passos,
no cristianismo.
Querida Magdala que os oferece a oportunidade de crescimento e nos orienta nesta caminhada terrena. 
Seu ensinamento nada mais é do que o AMOR, só ele nos fortalece, só ele nos encoraja, só ele nos mostra o caminho da generosidade, do perdão e desprendimento.
Vibremos AMOR, para toda a humanidade.
Gratidão Maria, Maria de Magdala.

domingo, 21 de julho de 2019

Reflexão

Deus é a minha força superior

Deus é a minha fonte de suprimento e estou integrado neste suprimento infinito.
Todas as minhas necessidades são prontamente atendidas, em todos os momentos e em todos os pontos do universo.
Manifesto abundância agora em todas as minhas atividades.
Sou entrada e saída da Mente de Deus.
Não tenho medo sou livre.
Proclamo e sinto o Espírito da prosperidade.
Sirvo a meus semelhantes com alegria e amor; 
atraio o nem pela lei imutável da atração.
Não há escassez, pois Deus é Fonte de tudo.
Sou governado a abastecido por Deus..
Levo todos os meus recipientes vazios ao Depósito infinito interior;
O Eu-Deus enche a todos; há um excedente Divino.
A Lei Divina responde a minha fé.
Minha fé e confiança se depositam em Deus e não há base melhor.






Esta é uma oração de autor desconhecido que ao orarmos nos colocamos como um ser de luz que somos neste universo terrestre em busca do nosso aprendizado.